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O servo inútil não será salvo

Quanto ao servo inútil, lançai-o para fora, às trevas. Ali haverá muito pranto e ranger de dentes’."
Mateus 25.14-30
Vou abordar um tema importante sobre a salvação dos que servem a Deus. 

"Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o Reino dos Céus. 
Bem-aventurados sois vós quando vos insultarem, e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós, por minha causa. 12Exultai e alegrai-vos sobremaneira, pois é esplêndida a vossa recompensa nos céus; porque assim perseguiram os profetas que viveram antes de vós. 
Vós sois o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor, com o que se há de temperar? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens."
Mateus 5.10-13

Nesta pregação Jesus está ensinando que os que herdarão o Reino dos Céus são aqueles que são perseguidos por fazerem o que é certo, mesmo quando ninguém mais faz. A justiça que Deus quer é que as pessoas façam o que Deus acha que é certo, e não o que o restante do mundo acha que é certo. E na Palavra dele está o que é certo, ou seja, a Justiça. Dessa forma, aquele que não anda na Justiça de Deus ou tem medo de praticá-la por causa das perseguições, não herdaram o Reino dos Céus, mas aqueles que a praticar e mesmo sendo perseguidos, não tiverem medo de fazerem a Justiça de Deus, estes receberam uma recompensa que nem olho viu nem ouvido ouviu nem jamais se penetrou na mente humana no Reino que descerá dos Céus.  

Em seguida, Jesus prega que se o sal perde o seu sabor, ele deverá ser lançado fora e pisado pelos homens como algo inútil. Mas ele não está se referindo ao sal da terra, mas às pessoas que são o verdadeiro sal da Terra. Ele está dizendo que aqueles que o seguem e o servem se não viverem de acordo com a Palavra de Deus e se não praticarem as obras de Justiça, perderam o seu sabor característico, isto é, aquilo que os identifica como verdadeiros servos e filhos de Deus. Em outras palavras, se a pessoa vive somente pelas palavras, mas nunca praticando os ensinamentos da palavra de Deus e nem fazendo aquilo que Deus, o Pai, se agrada, esta pessoa vive pensando que é filha de Deus e serva de Deus, mas embora sendo sal e parecendo sal, já não tem mais o seu sabor, aquilo que de fato a identifica como sal. Jesus está julgando as aparências e formalidades que faz com que muitos finjam ser de Deus até mesmo para si mesmos, sem nunca de fato serem. E o castigo destas pessoas é serem lançadas fora e pisadas pelos homens. Isto significa que estas pessoas serão destruídas e assim como o diabo será pisado pelos pés dos salvos, estas pessoas também serão pisadas pelos pés daqueles que fizeram o que era certo diante de Deus ao invés de procurarem agradar aos homens. 

Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no Reino dos Céus. 
Mateus 5.20

Os fariseus e mestres da lei praticavam tudo o que Deus Pai determinou nas escrituras e também tudo o que a tradição dos antigos mestres ensinavam e estavam certos de praticarem o que Deus ordenava na lei, mas a Justiça deles não passava do formalismo. Eles honravam a Deus com os lábios, mas o coração estava longe de Deus. Eles honravam a Deus com os sacrifícios, mas não tinham misericórdia dos necessitados e aflitos. Eles honravam a Deus com ofertas e nas festas sagradas, mas não obedeciam o que Deus de fato estava ordenando em sua Palavra, que Ele quer que as pessoas sejam boas e justas umas com as outras e que se ajudem e não somente os rituais e as obediências das festas e tradições. Quando Jesus disse estas palavras, Ele estava dizendo que se os que o ouvissem não fizessem muito mais do que os fariseus e mestres da Lei, ou seja, se eles não buscassem obedecer a Deus de verdade, eles jamais entrariam no Reino dos Céus. 

A árvore boa não pode dar frutos ruins, nem a árvore ruim produzir bons frutos. Toda árvore que não produz bons frutos é cortada e atirada ao fogo. Portanto, pelos seus frutos os conhecereis.
Nem todo aquele que diz a mim: ‘Senhor, Senhor!’ entrará no Reino dos céus, mas somente o que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos dirão a mim naquele dia: ‘Senhor, Senhor! Não temos nós profetizado em teu nome? Em teu nome não expulsamos demônios? E, em teu nome, não realizamos muitos milagres?’ Então lhes declararei: Nunca os conheci. Afastai-vos da minha presença, vós que praticais o mal. O sábio e o insensato
Mateus 7.18-23

Jesus está ensinando nestas palavras que os frutos são o que identifica os salvos. Assim como a árvore boa não pode produzir frutos ruins, quem fizer coisas más com o seu próximo não é de fato uma pessoa salva. Aqueles que não produzem bons frutos,  ou seja, boas ações, mas produzem ao contrário, frutos ruins, sofrerão o mesmo destino da árvore ruim: Serão lançadas no fogo. Isto significa que embora pareçam árvores e sejam árvores, Deus as cortará por serem inúteis e desagradáveis para Ele e elas, estas pessoas que parecem formalmente servir a Deus, perderão a salvação e serão lançadas no inferno como o ímpio que elas são. Em seguida Jesus mesmo explica a parábola da árvore de boa aparência, mas de frutos ruins dizendo que são as pessoas que externamente praticavam ações parecidas com as dos fariseus e mestres da lei: embora se esforçassem para realizarem todas as cerimonias e todas as ordens e servissem nas sinagogas, faziam coisas más com o seu próximo. Aqui, os que se diziam servos de Cristo ainda que expulsando demônios, não foram salvos. E ainda que realizando milagres e pregando também não foram, porque eram pessoas más e faziam o que desagradava a Deus com a vida delas. 


Assim, todo aquele que ouve estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem sábio, que construiu a sua casa sobre a rocha. E caiu a chuva, vieram as enchentes, sopraram os ventos e bateram com violência contra aquela casa, mas ela não caiu, pois tinha seus alicerces na rocha. Pois, todo aquele que ouve estas minhas palavras e não as pratica é como um insensato que construiu a sua casa sobre a areia. E caiu a chuva, vieram as enchentes, sopraram os ventos e bateram com violência contra aquela casa, e ela desabou. E grande foi a sua ruína”.

Mateus 7.24-27


Jesus não está realmente falando de casas, mas está falando do próprio ser humano que vive uma vida praticando aquilo que Deus de fato quer e do ser humano que não pratica o que Deus de fato quer. Aquele que obedeceu todas as palavras de Jesus, e não somente algumas, esta pessoa foi salva quando foi julgada no Juízo Final ("caiu a chuva, vieram as enchentes, sopraram os ventos e bateram com violência contra aquela casa, mas ela não caiu, pois tinha seus alicerces na rocha"), mas a pessoa que não praticou tudo o que Jesus ensinou, no dia do Juízo Final ("ela desabou. E grande foi a sua ruína"). 


"O Reino dos céus é ainda semelhante a uma rede que, lançada ao mar, recolhe peixes de toda espécie. E, quando está repleta, os pescadores a puxam para a praia. Então se assentam e juntam os bons em cestos, mas jogam fora os ruins. Assim também ocorrerá no final desta era. Chegarão os anjos e irão separar os maus dentre os justos. E lançarão os maus na fornalha ardente; e ali haverá grande lamento e ranger de dentes”."
Mateus 13.47-50

Nesta parábola, os que estão sendo separados não são os cristãos do mundo, mas sim os cristãos entre si. Jesus está dizendo que o Reino dos Céus pescou muita gente, e que portanto, era preciso ver qual dessas pessoas eram realmente boas e quais não eram realmente boas. Por isso, no Juízo Final, quando as pessoas do mundo foram deixadas no lado esquerdo, os anjos passaram também entre os cristãs e colocaram uns do lado esquerdo. Estas cristãos também sofrarão o mesmo castigo dos ímpios, porque não eram realmente boas pessoas, mas eram más pessoas, e o castigo é a fornalha ardente, o inferno. 

E Jesus, chamando uma criança, colocou-a no meio deles. E disse: “Com toda a certeza vos afirmo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no Reino dos céus. Portanto, todo aquele que se tornar humilde, como esta criança, esse é o maior no Reino dos céus.

Mateus 18.2-4

Este é o verdadeiro cristão e o verdadeiro salvo: Aquele é que humilde como uma criança. Que não tem maldade e não prejudica ninguém, mas busca fazer o bem e o que é certo para Deus e para às pessoas. 

"Agora, qual a vossa opinião? Um homem tinha dois filhos. Aproximando-se do primeiro, pediu: ‘Filho, vai trabalhar hoje na vinha’. Mas este filho lhe disse: ‘Não quero ir’. Todavia, mais tarde, arrependido, foi. Então chegou o pai até o segundo filho e fez o mesmo pedido. Então este lhe respondeu: ‘Sim, senhor!’ Mas não foi. Qual dos dois fez a vontade do pai?” Ao que eles responderam: “O primeiro”. Então Jesus lhes revelou: “Com toda a certeza vos afirmo que os publicanos e as prostitutas estão ingressando antes de vós no Reino de Deus. Porquanto João veio para vos mostrar o caminho da justiça, mas vós não acreditastes nele; em compensação, os cobradores de impostos e as meretrizes creram. Vós, entretanto, mesmo depois de presenciardes a tudo isso, não vos arrependestes para acreditardes nele."
Mateus 21.28-32

Os publicanos e as prostitutas foram os que rejeitaram fazer a vontade do Pai inicialmente e disseram que não iriam, mas depois se arrependeram e fora. Ou seja, de início, eles pecaram contra Deus e desagradaram a Deus, mas mudaram seus caminhos e começaram a fazer o que era certo. 

"Então, disse o rei a seus servos: ‘O banquete de casamento está posto, contudo os meus convidados não eram dignos. Ide, pois, às esquinas das ruas e convidai para as bodas todas as pessoas que encontrardes. E, assim, os servos saíram pelas estradas e reuniram todos quantos puderam encontrar, gente boa e pessoas más, e a sala do banquete das bodas ficou repleta de convidados.
Entretanto, quando o rei entrou para saudar os convidados que estavam à mesa, percebeu que um homem não trajava as vestes nupciais. E indagou-lhe: ‘Amigo, como adentraste este recinto sem as suas vestes próprias para as bodas?’ Mas o homem não teve resposta. Então, ordenou o rei aos seus servos: ‘Amarrai-lhe os pés e as mãos e lançai-o para fora, às trevas; ali haverá grande lamento e ranger de dentes’. Portanto, muitos são chamados, mas poucos, escolhidos!”"
Matues 22.8-14

Nesta parábola, depois de os primeiros convidados que eram os realmente legítimos para participarem do banquete rejeitarem o convite, os servos do Rei chamaram todos os que não tinham nenhum direito ou nobreza para participarem. Dentre estes que não tinham nobreza, havia gente boa e gente má que se reuniram todas juntas, mas o Rei olhou para o convidado sem vestes adequadas para o casamento e o expulsou. As pessoas pobres e sem nobreza e indignas aceitaram o convite e foram se arrumar do jeito que podiam para se apresentarem diante do Rei, colocando suas melhores roupas, mas um convidado aceitou o convite e nem se quer se importou de se apresentar diante do Rei do jeito mal-vestido em que estava. Este foi lançado para fora e lá é onde havia trevas, choro e ranger de dentes. Desta forma, aquele que ouviu o convite do Reino de Deus, mesmo sendo pobre, pecador, indigno e buscar se aprontar da melhor forma possível, este poderá participar do banquete, que ocorrerá para todos os salvos no primeiro dia na Nova Terra. Mas aquele que recebendo o convite de Deus, mesmo sem merecer, e ousar se apresentar diante de Deus sem se arrumar com todos os recursos que tiver, ou seja, sem viver da melhor maneiro possível que ele puder por temer aquele que o convidou, este que ficou relaxado e desprezar no coração o convite, será notado  pelo Rei dentre todos os convidados e será lançado fora, perderá a sua salvação.

"Portanto, o Reino dos céus será semelhante a dez virgens que pegaram suas candeias e saíram para encontrar-se com o noivo. Cinco delas eram sábias, mas outras cinco eram inconseqüentes. As que eram inconseqüentes, ao pegarem suas candeias, não levaram óleo de reserva consigo. Entretanto, as prudentes, levaram óleo em vasilhas, junto com suas candeias. O noivo demorou a chegar, e todas ficaram com sono e adormeceram. À meia-noite, ouviu-se um grito: ‘Eis que vem o noivo! Saí ao seu encontro!’ Então, todas as virgens acordaram e foram preparar suas candeias. As insensatas recorreram às sábias: ‘Dai-nos um pouco do vosso azeite, porque as nossas candeias estão se apagando’. Porém as sábias responderam: ‘Não podemos, pois assim faltará tanto para nós quanto para vós outras! Ide, portanto, aos que o vendem e comprai-o’. Mas, saindo elas para comprar, chegou o noivo. As virgens que estavam preparadas entraram com ele para o banquete de núpcias. E a porta foi fechada. Mais tarde, todavia, chegaram as virgens imprudentes e clamaram: ‘Senhor! Senhor! Abre a porta para nós!’ Contudo ele lhes respondeu: ‘Com certeza vos afirmo que não vos conheço’. Portanto, vigiai, pois não sabeis o dia, tampouco a hora em que o Filho do homem chegará." 
Mateus 25.1-13

As dez virgens não são dez noivas, mas sim dez convidadas para assistirem o casamento entre o noivo e sua noiva. Nesta parábola, o casamento é entre Jesus e a cidade santa, que é a Nova Jerusalém. As dez virgens representam a totalidade das pessoas que foram convidas para o casamento, ou seja, a totalidade dos cristãos. Dentre todas as virgens, metade pode entrar e outra metade não, isto significa que muitos dos que são cristãos não serão salvos, porque o noivo embora as tivesse convidado, não podia ver quem elas são e portanto, disse que não as conhecia. O noivo não pode ver que elas são porque lhes faltou oléo e fogo para iluminaram o rosto delas na hora tarde em que o noivo chegou e esse óleo e fogo são a fé e as obras. 

"Digo também que o Reino será como um senhor que, ao sair de viagem, convocou seus servos e confiou-lhes os seus bens. A um deu cinco talentos, a outro, dois e a outro, um talento; a cada um conforme a sua capacidade pessoal. E, em seguida, partiu de viagem. O que havia recebido cinco talentos saiu imediatamente, investiu-os, e ganhou mais cinco. Da mesma forma, o que recebera dois talentos ganhou outros dois. Entretanto, o que tinha recebido um talento afastou-se, cavou um buraco na terra e escondeu o dinheiro que o seu senhor havia confiado aos seus cuidados.
Após um longo tempo, retornou o senhor daqueles servos e foi acertar contas com eles. Então, o servo que recebera cinco talentos se aproximou do seu senhor e lhe entregou mais cinco talentos, informando: ‘O senhor me confiou cinco talentos; eis aqui mais cinco talentos que ganhei’. Respondeu-lhe o senhor: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Foste fiel no pouco, muito confiarei em tuas mãos para administrar. Entra e participa da alegria do teu senhor!’.
Assim também, aproximou-se o que recebera dois talentos e relatou: ‘Senhor, dois talentos me confiaste; trago-lhe mais dois talentos que ganhei’. O senhor lhe disse: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Foste fiel no pouco, muito confiarei em tuas mãos para administrar. Entra e participa da alegria do teu senhor!’.
Chegando, finalmente, o que tinha recebido apenas um talento, explicou: ‘Senhor, eu te conheço, sei que és um homem severo, que colhe onde não plantou e ajunta onde não semeou. Por isso, tive receio e escondi no chão o teu talento. Aqui está, toma de volta o que te pertence’.
Sentenciou-lhe, porém, o senhor: ‘Servo mau e negligente! Sabias que colho onde não plantei e ajunto onde não semeei? Então, por isso, ao menos devíeis ter investido meu talento com os banqueiros, para que quando eu retornasse, o recebesse de volta, mais os juros. Sendo assim, tirai dele o talento que lhe confiei e dai-o ao servo que agora está com dez talentos.
Pois a quem tem, mais lhe será confiado, e possuirá em abundância. Mas a quem não tem, até o que tem lhe será tirado. Quanto ao servo inútil, lançai-o para fora, às trevas. Ali haverá muito pranto e ranger de dentes’."
Mateus 25.14-30

Nesta parábola, o senhor tem três servos, mas somente dois cuidam do seu dinheiro enquanto o outro é negligente com o dinheiro do seu senhor. Os que miltiplicam os talentos são elogiados e colocados para reinar no reino de seu senhor sobre a quantidade de cidades que o número de talentos de seu senhor voltou para ele. Mas o que não multiplica não somente é criticado, como é castigado e julgado. Desta forma, o servo inútil, aquele que não serve a Deus, mas fica somente com a sua salvação para si, este perde a sua própria salvação. E este é o tema da mensagem. Não é somente o ímpio que se perderá, mas os que não servirem a Deus da maneira adequada ou que forem inúteis e não fizerem nada pela salvação do seu próximo também se perderão.  

"Quando o Filho do homem vier em sua glória, com todos os anjos, então, se assentará em seu trono na glória nos céus. Todas as nações serão reunidas diante dele, e Ele irá separar umas das outras, como o pastor separa os bodes das ovelhas. E posicionará as ovelhas à sua direita e os bodes à sua esquerda.
Então, dirá o Rei a todos que estiverem à sua direita: ‘Vinde, abençoados de meu Pai! Recebei como herança o Reino, o qual vos foi preparado desde a fundação do mundo. Pois tive fome, e me destes de comer, tive sede, e me destes de beber; fui estrangeiro, e vós me acolhestes Quando necessitei de roupas, vós me vestistes; estive enfermo, e vós me cuidastes; estive preso, e fostes visitar-me’. Então, os justos desejarão saber: ‘Mas, Senhor! Quando foi que te encontramos com fome e te demos de comer? Ou com sede e te saciamos? E quando te recebemos como estrangeiro e te hospedamos? Ou necessitado de roupas e te vestimos? Ou ainda, quando estiveste doente ou encarcerado e fomos ver-te?’. Então o Rei, esclarecendo-lhes responderá: ‘Com toda a certeza vos asseguro que, sempre que o fizestes para algum destes meus irmãos, mesmo que ao menor deles, a mim o fizestes’.
Mas o Rei ordenará aos que estiverem à sua esquerda: ‘Malditos! Apartai-vos de mim. Ide para o fogo eterno, preparado para o Diabo e os seus anjos. Porquanto tive fome, e não me destes de comer; tive sede, e nada me destes de beber. Sendo estrangeiro, não me hospedastes; estando necessitado de roupas, não me vestistes; encontrando-me enfermo e aprisionado, não fostes visitar-me’. E eles também perguntarão: ‘Mas Senhor! Quando foi que te vimos com fome, sedento, estrangeiro, necessitado de roupas, doente ou preso e não te auxiliamos?’ Então o Rei lhes sentenciará: ‘Com toda a certeza vos asseguro que, sempre que o deixastes de fazer para algum destes meus irmãos, mesmo que ao menor deles, a mim o deixastes de fazer’. Sendo assim, estes irão para o sofrimento eterno, porém os justos, para a vida eterna”."
Mateus 25.21-46

Pedro Lucas Garcia

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